quarta-feira, 31 de agosto de 2011

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Você não precisa começar por cima. Às vezes, ganha mais quem come pelas beiradas, avançando aos poucos, devagar e sempre.

Se você não pode dar um salto muito grande agora, comece pelo começo. Mas, não deixe de dar o primeiro passo. Só assim, você vai sair do lugar e seguir em frente. E não esqueça: Publicidade Tadeu está pronta para ser sua parceira.

Jingles


Jingle é uma mensagem publicitária musicada e elaborada com um refrão simples e de curta duração, a fim de ser lembrado com facilidade. É uma música feita exclusivamente para um produto ou empresa.
Vinheta é geralmente uma peça de áudio ou vídeo utilizada por emissoras de rádio ou TV para identificação da marca, canal, frequência. Pode ser falada ou cantada.
Um jingle é um slogan memorável, feito com uma melodia cativante, transmitido em rádio e, algumas vezes, em comerciais de televisão. Um jingle eficiente é feito para "prender" na memória das pessoas. Por isso é tão comum que as pessoas lembrem de jingles que não são mais transmitidos há décadas.
O primeiro jingle foi produzido en 1926, nos EUA, para um cereal matinal chamado Wheaties, cujo slogan principal é "Para um café da manhã de campeões". O auge do jingle foi na década de 50, nos EUA, no boom econômico. Era usado em diversos produtos, como cereais matinais, doces, tabaco, bebidas alcoólicas, carros e produtos de higiene pessoal.
A propaganda já existia em algumas emissoras de rádio no Brasil, na forma de merchandising, sem formato e frequência definidos. Em 1932Ademar Casé, que injustamente ficou rotulado como "o homem que prostituiu o rádio no Brasil", veiculou em seu programa de variedades o primeiro jingle do Rádio no Brasil. Nássara, um dos redatores do programa, compôs o primeiro jingle da história no Brasil. Albino, um senhor português, dono da Padaria Bragança, foi abordado por Casé para ter seu comércio anunciado, no entanto Albino não se interessava pelo negócio, foi quando Ademar Casé lançou a proposta de anunciar sem compromisso. Com a simples condição de que Albino só pagaria se gostasse. Nássara não perdeu tempo, aproveitando a nacionalidade do cliente fez três quadrinhas em ritmo de fado, que foi cantado com sotaque português na voz de Luís Barbosa, nascendo assim o jingle da Padaria Bragança:
Oh, padeiro desta rua, tenha sempre na lembrança, não me traga outro pão que não seja o pão Bragança;/
Pão inimigo da fome. Fome inimiga do pão, enquanto os dois não se matam, a gente não fica na mão;/
De noite, quando me deito e faço a oração, peço com todo o respeito que nunca me falte o pão".

Hoje em dia, com o custo crescente das licenças de músicas já existentes, diversas empresas redescobrem o jingle feito especialmente para o produto como uma forma mais barata de produzir seus comerciais.exemplo: músicas para políticos, festas, datas comemorativas, supermercados,lojas shopping centers.
No Brasil, existem muitos estúdios que se dedicam a essa atividade. A construção de um jingle tem seu início na venda. Em reunião, a agência de propaganda coleta o máximo de informações a respeito do produto e encaminha um briefing ao responsável pela criação. Uma vez criado, o mesmo retorna ao cliente para apreciação e efetiva aprovação. Uma vez aprovado, dá-se início à produção com a escolha do arranjador, cantores e instrumentistas. Atualmente, o Brasil destaca-se pela criação de jingles.
springle surgiu há pouco tempo no meio publicitário. Ele nada mais é do que a junção do spot com o jingle, ou seja, tem partes cantadas e partes faladas.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ilustrações


Uma ilustração é uma imagem pictórica utilizada para acompanhar, explicar, interpretar, acrescentar informação, sintetizar ou até simplesmente decorar um texto. Embora o termo seja usado frequentemente para se referir a desenhospinturas ou colagens, uma fotografia também é uma ilustração. Além disso, a ilustração é um dos elementos mais importantes do design gráfico.
São comuns em jornaisrevistas e livros, especialmente na literatura infanto-juvenil (assumindo, muitas vezes, um papel mais importante que o texto), sendo também utilizadas na publicidade e napropaganda. Mas existem também ilustrações independentes de texto, onde a própria ilustração é a informação principal. Um exemplo seria um livro sem texto, não incomum em quadrinhos ou livros infantis.
ilustração editorial tem origens na Iluminura, utilizada largamente na Idade Média nos manuscritos, mas atualmente difere desta por se servir de meios mecânicos (e mais recentemente de meios fotomecânicos e digitais) para a sua reprodução. Portanto, a sua evolução e história está intimamente ligada à imprensa e à gravura.
A ilustração possui uma tradição antiga que remonta às primeiras formas pictóricas, continuando pela Revolução Industrial até a nossa era digital. Atualmente essa tradição tem sido especialmente importantes para as histórias em quadrinhos e a animação.
Em princípio, o que distingue a ilustração das histórias em quadrinhos é não descrever, necessariamente, uma narrativa sequencial, mas por sintetizar ou caracterizar conceitossituaçõesações ou, até mesmo, determinadas pessoas como é o caso da caricatura.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Panfletagem

Um folheto[1], ou panfleto é um meio de divulgação de uma ideia ou marca, feito de papel e de fácil manuseabilidade. Por seu baixo custo é muito utilizado para atingir grandes públicos em pouco tempo.

Descrição

Os panfletos visam apresentar, numa circulação rápida, de mão em mão, mimeografados ou fotocopiados, ideias, opiniões ou informações sobre diversos assuntos, como por exemplo publicidade de um produto, orientação ou ajuda num determinado local, ou ainda a exposição de qualquer tipo de produção artística ou política, entre outros.
Um folheto é uma brochura solta (quer dizer, sem uma cobertura dura ou encadernação). pode consistir em uma única folha de papel que é impresso em lados e dobra pela metade, em terços, ou em quartos (folheto) ou pode consistir em algumas páginas dobradas pela metade e grampeadas nas dobras para fazer um livro simples[3][4]. A UNESCO requer que uma publicação (diferente de um periódico) tenha pelo menos 5 e não mais de 48 páginas, além das páginas de cobertura, para contar como um panfleto[5]; um artigo mais longo é um livro.
Folhetos podem conter qualquer coisa de informação sobre eletrodomésticos de cozinha para informações médicas e questões religiosas. Panfletos são muito importantes, pois sua comercialização é barata e podem ser distribuídos facilmente. Também têm sido há muito tempo uma ferramenta importante de propaganda política por razões semelhantes. O armazenamento de folhetos individuais requer consideração especial porque eles podem ser esmagados facilmente ou podem ser rasgados quando arquivados ao lado de livros de capa dura. Por isto, devem ser mantidos em pastas de papéis de arquivo em um gabinete de arquivo, ou em caixas que têm as dimensões de um livro de capa dura e verticalmente colocado em uma estante.
No idioma alemão, o termo evoca associações negativas, e não deveria ser traduzido literalmente do inglês para alemão.
Uma filipeta é um único folheto de página que anuncia uma boate, evento, serviço, ou outra atividade. Filipetas são tipicamente usados por indivíduos de negócio pequeno e é uma forma de balança da comunicação entre a comunidade. Filipetas são passados pela rua, postados em quadros de anúncios, ou em determinados a eventos. São achados em quadros de anúncios em campus de faculdade, em cafés, comunidades e mercados pequenos. Filipetas, junto com cartões postais, folhetos e cartazes pequenos, são formas vitais e livres de comunicação para pessoas que desejam chamar a atenção do público, mas não têm o dinheiro ou desejam aproveitar a propaganda classificada por um jornal local.
O uso difundido deles se intensificou com a expansão de editores de mesa. Alguns voadores são humorísticos, irreverentes ou absurdos.
Um panfletário é um termo histórico para alguém que cria ou distribui folhetos para atrair prosélitos ou articular uma ideologia política particular. Um panfletário famoso da Revolução americana foi Thomas Paine. Hoje um panfletário poderia comunicar as missivas dele por via de weblog, mas antes do advento de telecomunicações, utilizava-se o folheto como meio de comunicação de massa.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Impressos

(lat impressu) adj 1 Que se imprimiu. 2 Gravado, fixo. • sm 1 Folheto ou papel impresso. 2 Obra de tipografia.

Editoração Eletrônica


Editoração Eletrônica (Portugal: Edição Electrónica) ou Desktop publishing (também conhecida pelo acrónimo DTP, do inglês Desktop Publishing), paginação electrónica ou diagramação eletrônica, consiste na edição de publicações, através da combinação de computador, programa de paginação e impressora. Ela é utilizada amplamente em diversos segmentos da sociedade, criando peças gráficas com as mais variadas finalidades, tais como informar, convencer e ilustrar informações sobre produtos, serviços e informações.
No processo, o utilizador cria layouts com texto, gráficos, fotografias e outros elementos gráficos, utilizando programas de paginação, tais como o QuarkXPressAdobe InDesignAdobe PageMaker,PageStreamRagTimeScribusMicrosoft PublisherApple Pages e o CorelDraw. Normalmente, para pequenas tiragens utiliza-se impressoras convencionais, e para grandes tiragens recorre-se àsgráficas.
Permite que um digitador, operando um micro com vídeo, com programas que unem o escritório moderno às artes gráficas, execute o trabalho de toda uma equipe, desde o lay-out, passando pela edição de texto, até a separação de cores. É a criação de documentos no computador, como páginas da Web, folhetosposterscatálogos, boletins informativos e elementos gráficos.
desktop publishing surgiu em 1985 com o programa PageMaker, (na época, uma criação da empresa Aldus Corporation) com a impressora LaserWriter da Apple Computer.
A possibilidade de criar layouts WYSIWYG em computador com imediata visualização no monitor, e, de seguida imprimir (a apenas 300dpi na altura), foi revolucionária, quer para a industria gráfica, quer para a industria de computadores pessoais. A designação "desktop publishing" é atribuida a Paul Brainerd, fundador da Aldus.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Diagramação


Diagramação (ou paginação) é o ato de diagramar (paginar) e diz respeito a distribuir os elementos gráficos no espaço limitado da página impressa ou outros meios. É uma das práticas principais do design gráfico, pois a diagramação é essencialmente design tipográfico. Entre as diretrizes principais da diagramação podemos destacar a hierarquia tipográfica e a legibilidade. A diagramação é aplicada em diversas mídias como jornaislivrosrevistascartazessinalizaçãowebsites, inclusive na televisão.
Atualmente, um diagramador também tem sido considerado, no Brasil e no exterior, um designer gráfico. Mesmo assim a diagramação não é uma atividade limitada a uma profissão específica. Em alguns cursos de biblioteconomia ou jornalismo mais tradicionais o designer gráfico é chamado apenas de diagramador.
A diagramação de publicações costuma seguir as determinações de um projeto gráfico, para que, entre outras coisas, se mantenha uma identidade em toda a publicação. Na diagramação, a habilidade ou conhecimento mais importante é o uso da tipografia.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Programação Visual


programação visual é um conjunto de técnicas que nos permite ordenar a forma pela qual se faz a comunicação visual. O emprego da programação visual vem sendo feito há muito tempo, mas seu ensino acadêmico, com base científica, começou em 1919 na Bauhaus, um marco nas origens do design.
A formação acadêmica em programação visual é promovida por faculdades e escolas de design. No Brasil, a escola pioneira a oferecer habilitação superior foi a ESDI (1962).

Criação de Fachada

Uma fachada (também alçado ou vista) corresponde a uma das faces de uma obra arquitectónica. No desenho, o termo também é usado para se referir à vista ortogonal da própria fachada, mas que também pode ser usado num corte do próprio objeto arquitetônico.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Criação de Cartaz


Cartaz (também chamado póster (português europeu) ou pôster (português brasileiro)) é um suporte, normalmente em papel, afixado de forma que seja visível em locais públicos. Sua função principal é a de divulgar uma informação visualmente, mas também tem sido apreciada como uma peça de valor estético. Além da sua importância como meio de publicidade e de informação visual, o cartaz possui um valor histórico como meio de divulgação em importantes movimentos de caráter político ou artístico. Os problemas estruturais e formais são resolvidos pelo projeto de design gráfico.
O pôster também pode ter um significado diferente de cartaz, no sentido de que a palavra, no Brasil é usada quando nos referimos a peças mais "artísticas" ou de decoração de ambientes (como pôsteres de bandas, artistas, carros). O cartaz é mais específico para designar o meio de comunicação criado a partir das folhas colocadas em espaços públicos, visando Propaganda (como um cartaz de um político), Publicidade (como um cartaz de uma festa) ou simplesmente a comunicação.
Resumidamente, o pôster tem valor estético e o cartaz valor funcional, pela informação que quer transmitir. Um cartaz que é pego da rua e colado no quarto de um adolescente, deixa se ser cartaz e pode ser considerado pôster, pois sua função principal, naquele quarto, não é mais informar sobre determinado assunto, mas decorar o ambiente.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Criação de Banner


O 'banner' é a forma publicitária mais comum na internet, muito usado em propagandas para divulgação de sites na Internet que pagam por sua inclusão. É criado para atrair um usuário a um siteatravés de um link. Embora todos os tipos de sites sejam suscetíveis a ter banners, são os sites com maior tráfego e conteúdo de interesse que atraem os maiores investimentos de anunciantes.
Os banners são geralmente imagens desenvolvidas em formato .jpg ou .gif, ou animações em JavaShockwave ou Flash. Um banner pode ter várias dimensões, sendo a mais conhecida a de 468x60pixels. Essas imagens freqüentemente tem uma forma alongada, na horizontal ou na vertical.
O banner é mostrado toda vez que uma página que o contém é aberta pelo navegador. Isso é definido tecnicamente como "impressão". Geralmente, ao clicar sobre o banner, o usuário é redirecionado à página do anunciante. O click do usuário no banner recebe o nome técnico "click through". Em muitos casos, esse redirecionamento é gerenciado por um servidor (central ad server).
Quando se coloca o click through em relação ao número de impressões obtém-se um valor denominado taxa de click through, que mede o número de vezes que alguém clicou no banner em relação ao número vezes que foi exibido (impressões). Essa taxa pode variar muito dependendo da campanha, mas os valores normais situam-se em torno de 0,1% e 1%.
Muitos usuários consideram esse tipo de publicidade um incômodo porque tiram a atenção da página e consomem parte da banda de conexão. As últimas versões dos navegadores, incluem opções para desativar popups ou bloquear imagens de sites selecionados. Um outro método para eliminar a presença de banners é utilizar um servidor proxy com o bloqueio ativado.


Formatos mais comuns

  • Leaderboard (728 x 90 px)
  • Full Banner (468 x 60 px)
  • Half Banner (234 x 60 px)
  • Vertical Banner (120 x 240 px)
  • Square Button (125 x 125 px)
  • Micro Button (88 x 31 px)
  • Skyscraper (120 x 600 px)
  • Wide Skyscraper (160 x 600 px)
  • Large Rectangle (336 x 280 px)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Criação de Logomarca

O termo "logomarca", um neologismo usado de forma empírica e genérica para designar logotipo, símbolo ou marca, foi popularizado no Brasil sem que haja consenso nem precisão absoluta ao que ele se refere, se apenas ao símbolo, ao logotipo ou ao sinal misto (combinação de ambos). Apesar de aparecer em dicionários, o termo é visto como inadequado por alguns designers por, segundo eles, não possuir a necessária precisão.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Criação de campanha publicitária


Campanha publicitária é o termo utilizado pelos profissionais da área de publicidade para explicar o conjunto de anúncios dentro de um único planejamento para um determinado anunciante.
Segundo Públio (2008), um anúncio isolado, por mais criativo que seja, tem muito pouca eficácia comparada com uma campanha completa, com diversas peças diferentes, desde que mantenham o mesmo conceito criativo.
Geralmente grandes anunciantes utilizam um maior número de anúncios distintos dentro de uma mesma campanha publicitária que pode ser usada para vender um produto, um serviço ou a própria marca (publicidade institucional).
A campanha publicitária pode ser constituída de peças em diversos meios de comunicação, seja de massa (rádiotelevisãojornaisrevistas) ou segmentado (mala diretatelemarketing) que são explorados de acordo com um planejamento prévio de ações obtidos por dados colhidos em Pesquisa de Mercado, no decorrer de um período. Outra modalidade de ação que pode constituir uma campanha é a promocional (degustação, distribuição de brindes em pontos de venda, shows promocionais, desfile de modelos e eventos em geral).
A principal característica de uma campanha publicitária é que, seja qual for o meio ou ação explorada, as peças que a constituem devem preservar uma identidade entre si, uma uniformidade tanto editorial (textos) quanto visual, para causar sinergia entre eles com objetivo de aumentar o impacto da campanha.
Os recentes avanços nos sistemas de informação estão mudando rapidamente as prioridades e investimentos em campanhas publicitárias, visto que o consumidor ou interessado pode ser informado por vias mais específicas, inclusive o boca a boca, dispensando em muitos casos campanhas tradicionais de lançamento ou divulgação de produtos.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.